Obra Finca pé,exposta no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) — Foto: Foto cedida pelo artista
GERADO EM: 12/03/2025 - 18:50
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Vários museus do Rio recebem novidades em seus catálogos expositivos esta semana. Na lista de centros culturais com novas mostras para visitar,destaque para CCBB,Centro Nacional de Folclore e Cultura Popular,Museu da República e Paço Imperial. Confira abaixo um roteiro completo com todas as mostras,que entram,seguem e saem de cartaz na cidade,entre os dias 13 e 19 de março.
Fique por dentro: siga o perfil do Rio Show no Instagram (@rioshowoglobo),assine a newsletter semanal e entre no canal do WhatsApp Para refrescar a cabeça: 8 exposições imperdíveis para quem quer fugir do calorão no Rio
Rua Cosme Velho 1.105. Ter a dom,das 12h às 18h. R$ 10. Grátis às quartas. R$10 para grupos de quatro pessoas aos domingos.
'Geometria inquieta'. Lauro Cavalcanti assina a curadoria da mostra que reúne 100 obras de um dos mais importantes escultores do Brasil,o português Ascânio Maria Martins Monteiro,mais conhecido como Ascânio MMM.Até 30 de março.
Rua Visconde de Itaboraí 20,Centro. Ter a sáb,das 12h às 19h.
'Reivindicação: escrituras e utopias do feminismo'. A mostra reúne 120 obras,produzidas por 46 artistas visuais gaúchas,que têm como foco a abordagem feminista. Até 22 de março.
Rua Primeiro de Março 66,Centro. Qua a seg,das 9h às 20h. Grátis.
'Arte subdesenvolvida'. Moacir dos Anjos assina a curadoria da mostra,que propõe uma reflexão sobre a produção artística brasileira entre meados as década de 1930 e 1980,a partir de um embate com a ideia de subdesenvolvimento,que seria tanto uma condição para aqueles que viviam no Brasil como algo a ser superado a partir de suas contradições. Na lista,trabalhos de Anna Bella Geiger,Hélio Oiticica,Paulo Freire,Glauber Rocha e mais.Até 5 de maio.'Finca-pé: estórias da terra'. A individual de Antonio Obá ocupa o segundo andar da casa com mais de 50 trabalhos do artista brasilense,nome de destaque da arte contemporânea nacional,com peças exibidas em exposições em Nova York,na China e na Europa e presentes nas maiores coleções do Brasil e do mundo. A maioria das obras,inclusive,foram produzidas especialmente para serem expostas no centro carioca. Até 2 de junho.'Do sal ao digital: o dinheiro na coleção Banco do Brasil'. Com alguns itens históricos,como a peça da coroação de D. Pedro I,que nunca foi posta em circulação,a mostra permanente do espaço conta a origem do dinheiro no país e no mundo. Atividades interativas,obras de arte e mais de 800 moedas e cédulas estão em exibição. Exposição permanente.
Praça Tiradentes 69/71,das 10h às 17h. Grátis.
'Das Lagoas ao imaginário popular'. Com 250 obras,a exposição em homenagem à artista plástica e colecionadora Tania de Maya Pedrosa retrata a tradição e o imaginário popular do estado de Alagoas. A curadoria é de André Cunha. Até 29 de março.'Dona Izabel: 100 anos da Mestra do Vale do Jequitinhonha'. No ano em que marca o centenário de seu nascimento,a ceramista Izabel Mendes da Cunha,conhecida como Dona Izabel (1924-2014),é tema da exposição que reúne 300 obras em oito salões. Vinte e duas delas são bonecas moringas,as tradicionais cerâmicas desenvolvidas pela artesã no sertão mineiro que se tornaram sua marca. Até abril.
Exposição 'Dona Izabel: 100 anos da Mestra do Vale do Jequitinhonha',no Crab — Foto: Divulgação
Rua Dois de Dezembro 63,Flamengo. Qua a dom,das 11h às 20h. Grátis.
Musehum. Localizado dentro do centro,a exposição fixa no local traz os primeiros aparelhos residenciais,de mesa ou parede,orelhões,entre as dezenas de tipos de telefones de diferentes épocas. No total,são mais de 130 mil itens da história das telecomunicações,entre fotos,listas telefônicas e equipamentos.
Rua do Catete 153. Ter a dom,das 9h às 17h. Grátis.
'Corpo abrigo'. A individual de Bel Barcellos explora o tema da ancestralidade feminina,a partir do desenho bordado. Sob curadoria de Isabel Sanson Portella,o conjunto de dez trabalhos inéditos,que tem como ponto de partida a figura humana feminina,ocupa a Galeria do Lago. Até 1º de junho. Abertura sábado (15),às 13h.
Av. Infante Dom Henrique 85,Aterro. Qua a dom,das 10h às 18h. Contribuição voluntária (sugestão de R$ 20 para adultos; R$ 10 para crianças e idosos).
'Uma história da arte brasileira'. Montada para a Cúpula dos Líderes do G20,a exposição abre as portas ao público. Com obras do acervo da casa,a mostra traça um panorama da arte moderna e contemporânea brasileira,com destaque para trabalhos do modernismo e do concretismo. Na lista,nomes de peso como Amilcar de Castro,Anita Malfatti,Anna Bella Geiger,Antonio Bandeira,Carlos Vergara,Cícero Dias,Cildo Meireles,Di Cavalcanti,Flávio Shiró,Ivan Serpa,Lygia Clark,Mestre Didi,Tarsila do Amaral,Adriana Varejão e Tunga. 'Formas d’água'. Com curadoria de Raquel Barreto e Pablo Lafuente,a mostra coletiva reúne pinturas,esculturas,instalações e vídeos de artistas como Artur Barrio,Bispo do Rosario e Nádia Taquary que retratam a história da Baía de Guanabara. Até 1º de junho.
Praça Mauá 1,Centro. Ter a dom,das 10h às 18h. Grátis (às terças) e R$ 30. Todo dia 10,entrada a R$ 10.
'Sonhos: História,Ciência e Utopia'. Em parceria com o escritor Sidarta Ribeiro,o espaço inaugurou a mostra em comemoração aos 10 anos do museu. Com um conjunto de 18 obras,a mostra se debruça sobre o universo dos sonhos sob diferentes perspectivas. Até abril.Mostra permanente. Para abordar o impacto do homem no planeta,a exibição se divide em cinco partes — Cosmos,Terra,Antropoceno,Amanhãs e Nós.
Praça Mauá 5,Centro. Ter e qua,das 11h às 18h. Qui a dom,das 9h às 16h. R$ 20. Grátis (às terças).
'Brígida Baltar: pontuações'. A maior exposição institucional já realizada sobre a artista carioca (1959-2022) reúne cerca de 200 obras,50 delas inéditas,da artista carioca (1959-2022),entre fotografias,vídeos,instalações e esculturas,além de textos da artista,que escrevia sobre seu processo criativo. Com curadoria de Marcelo Campos,Amanda Bonan e Jocelino Pessoa. Até 17 de maio.''Funk: um grito de liberdade'. A mostra percorre a história do gênero musical e seus desdobramentos estéticos,políticos e econômicos em 900 trabalhos. Há quadros e instalações de artistas brasileiros,como Maxwell Alexandre,Gê Viana e Panmela Castro,e estrangeiros. Até 30 de março.
Praça Marechal Âncora,Centro. Fechado para reformas.
Rua Jardim Botânico 1.008 . Qui a ter,das 10h às 17h (última entrada às 16h). Grátis,mediante retirada de ingresso pelo site do Jardim Botânico.
Exposição de longa duração. O passeio pelos mais de dois séculos de história do arboreto fundado em 1808 traz obras como a "Sumaúma: Copa,Casa,Cosmos",de Estevão Ciavatta,com narração de Regina Casé,que promove uma imersão virtual na árvore amazônica presente na coleção viva do JBRJ,além de instalações de Denilson Baniwa.
Av. Celia Ribeiro da Silva Mendes 3.300,Barra. Qui a dom,das 10h às 18h. Contribuição voluntária.
'J. Borges — O sol do sertão'. A mostra promove um passeio pelas seis décadas de carreira do artista,recém-falecido,organizado pelos curadores Angela Mascelani e Lucas Van de Beuque. Até 30 de março.'José Bezerra e artistas do Vale do Catimbau'. A exposição reúne nove obras de madeira,algumas com mais de três metros de altura,criadas pelo pernambucano e por seus conterrâneos Gilvan Bezerra,Dário Bezerra e Luiz Benício. Até junho.'O circo chegou!'. A coletiva comemora um ano da nova sede do museu com uma exposição dedicada ao circo. Trabalhos de artistas de diversas partes do país e da França compõem a mostra que tem como centro a obra cinética "O circo",de Adalton Fernandes Lopes. A curadoria é de Angela Mascelani e Lucas Van de Beuque,diretores do museu.
Xilogravura de J. Borges — Foto: Divulgação
Av. Rio Branco 219,Cinelândia. Seg a sex,das 10h às 17h. Grátis.
'Stefan Zweig,autor universal'. Trazida da Áustria,a mostra foi incrementada com reproduções de peças originais e expõe 24 painéis e dez vitrines com documentos e vídeos sobre a obra e a vida do escritor perseguido pelo nazismo e radicado no Brasil.
Centro. Ter a sáb,das 10h às 20h. Dom e feriados,das 11h às 18h.
'Solfejo — Felippe Moraes'. Gangorras com sinos e pista de dança com constelações reproduzidas em neon no teto são algumas das instalações interativas da exposição,que reúne cerca de 50 obras do artista carioca. A mostra se divide entre a unidade Passeio (Rua do Passeio 38) e o Teatro Nelson Rodrigues (Av. Paraguai 230). Até 30 de março.
Av. Epitácio Pessoa 2.480,Lagoa. Qua a dom,das 14h às 18h. Gátis.
'Rio de Janeiro XIX — XXI'. Passado e presente se encontram na mostra,em que imagens da cidade feitas por nomes como o suíço Johann Jacob Steinmann (1800-1844) e o alemão Johann Moritz Rugendas (1082-1858) servem de ponto de partida para criações de PV Dias,que reinterpreta as paisagens sob a ótica de questões raciais. Até 14 de abril.
Rua Pacheco Leão 696,Jardim Botânico. Qui a ter,das 10h às 17h.
'Rota do Chá – Botânica,Cultura e Tradição'. A casa reabre ao público com a exposição inédita. Em comemoração aos 50 anos de relações diplomáticas entre Brasil e China,a mostra traz obras do acervo do Jardim Botânico,porcelanas,instalações e até uma sala sensorial. Alexandre Murucci assina a curadoria.
Praia do Flamengo 158. Ter a dom,das 10h às 18h. Grátis.
'Clube: pinturas de berço'. Depois de quatro anos fechado,o casarão será palco da exposição de Maxwell Alexandre na Galeria Angelo Venosa. A mostra,que traz 16 obras inéditas do artista plástico da Rocinha sobre os banhistas do Clube de Regatas do Flamengo,marca o início do processo de revitalização do prédio tombado pelo Instituto Rio Patrimônio da Humanidade,realizada pela prefeitura do Rio. Até domingo (16).
Sala do Artista Popular. Rua do Catete 179. Ter a sex,das 10h às 18h. Sáb,dom e feriados,das 13h às 17h.
'Fantástico feminino: a arte de Rosana Pereira'. A Sala do Artista Popular recebe,pela primeira vez no Rio,a ceramista mineira do Vale do Jequitinhonha,que expõe 72 obras que fundem gente e bicho em cenas corriqueiras da vida real. Até 18 de maio. Abertura quinta (13),às 17h.
Rua Jardim Botânico 414. Qui a ter,das 10h às 17h. Grátis.
'Grafismo emergente'. A Capelinha da EAV recebe a mostra de Tirry Pataxó,com obras inspiradas na etnia do artista. Curadoria de Adriana Nakamuta. Até 13 de abril.
Rua Humaitá 163. Qua a dom,das 16h às 21h.
'Minha gente de barro'. A exposição da ceramista carioca Pipsi Munk traz 28 bonecos de barro de 20cm de altura,todos com nome e histórias próprias,além de cordas e colares de parede. Radicada na Alemanha,a artista usa ainda materiais do cotidiano,como esfregão,restos de panos e metais,para dar vida às criações. Até 6 de abril. Abertura quinta (13),às 18h.
Rua Jardim Botânico 1.008. Qui a ter,das 9h às 17h. Grátis.
'Tom Jobim: discos solo'. A nova mostra permanente do espaço,dentro do Jardim Botânico,faz uma imersão nos 12 álbuns do compositor carioca. Por meio de documentos,fotos,gravações,partituras e objetos pessoais,o curador Aluísio Didier conta curiosidades e fatos raros da carreira do maestro,um dos criadores da bossa nova.
Mirante do Pasmado. Temporariamente fechado.
Rua Primeiro de Março 22,Centro. Qui a dom,das 13h às 18h. Grátis. Todas até abril.
'A história do 1º centenário da Independência do Brasil (1822-1922) através da caricatura'. A mostra se debruça sobre o período a partir de obras de Carlos,Calixto Cordeiro,Raul Pederneiras,Luiz Peixoto,Sethe Nair de Teffé.'Nair de Teffé & Hilde Weber – Precursoras brasileiras'. A exposição faz uma homenagem à primeira caricaturista e à primeira chargista brasileira.'Delírios Caricaturescos'. A mostra traz trabalhos de artistas contemporâneos,entre eles Paulo Cavalca,Jorge Jardim e Quim Duran,que compõem o acervo da "5ª Bienal Internacional da Caricatura – Brasil".
Av. Rui Barbosa (em frente ao número 560). Ter a sex,das 11h às 17h. Sáb,das 12h às 17h. Grátis.
'Viva Carmen'. Dez anos depois de ser fechado para obras de revitalização,o espaço reabre. Entre os 120 itens originais expostos,com curadoria de Ruy Castro e Heloisa Seixas,estão alguns figurinos que fizeram história com a Pequena Notável,como turbantes,pulseiras e vestidos,além de fotos,programas e cartazes.
Rua Murtinho Nobre 93,Santa Teresa. Qua a seg,das 12h às 17h. Grátis.
Amigos da Gravura. A edição 2024 do projeto traz com os múltiplos "Malandragem geométrica",do coletivo Muda,e "Oásis",de Manoel Novello. Até segunda (17).
Rua Visconde de Niterói 1.296,Mangueira. Ter a sáb,das 10h às 17h. R$ 20.
'Aos heróis da liberdade'. Com curadoria de Gringo Cardia,a exposição apresenta a história do samba. A mostra é costurada por textos do historiador Luiz Antônio Simas,instalações cenográficas,instrumentos e fantasias,além de vozes e imagens de grandes sambistas,como Cartola,Tia Surica,Dona Ivone Lara e Martinho da Vila,com recursos audiovisuais.'A força feminina do samba'. A exposição,que chegou ao espaço na Semana da mulher negra latino-americana e caribenha,reúne músicas,artes plásticas,literatura,figurinos e indumentárias para contar a história do samba através da liderança de mulheres negras como Tia Ciata,Clementina de Jesus,Dona Ivone Lara,Leci Brandão e Alcione,entre outras.'Samba patrimônio'. Há três semanas decretado como Patrimônio Histórico e Cultural Imaterial do Estado do Rio de Janeiro,o museu recebea mostra que percorre a história social do estilo musical por por meio da indumentária e telas de sambistas pintores.A curadoria é de Nilcemar Nogueira e Nathalia Basil. Exposição permanente.
Praça Quinze de Novembro 48,Centro. Ter a dom e feriados,das 12h às 18h. Grátis. Todas até 11 de maio. Abertura sábado,às 15h.
'Casa própria'. Lucas Albuquerque assina a curadoria da nova mostra individual de Ana Hortides,que reúne a produção da carioca ao longo de dez anos,incluindo obras inéditas que investigam a casa,explorando sua materialidade.'Fazer o ar'. Com mais de 50 anos de carreira,a mineira Iole de Freitas apresenta,sob curadoria do poeta Eucanaã Ferraz,16 trabalhos inéditos que exploram o volume e o ar. 'O manuscrito'. Cláudia Lyrio,com curadoria de Marisa Flórido Cesar,apresenta cerca de 70 obras,que perpassam a escrita e a pintura,a pintora se debruça entre arte e ficção literária.
Av. Pasteur 520,Urca. Diariamente,das 9h às 17h. R$ 80 (para moradores do Rio).
O artista plástico Carlos Vergara inaugura o projeto,que ocupa o Bosque das Artes,novo espaço expositivo ao ar livre no Pão de Açúcar,com três esculturas de grande formato,em aço corten.
Travessa do Comércio 16 (Arco do Teles),Centro. Ter a sex,das 14h às 22h. Sáb,das 10h à meia-noite. Dom,das 18h às 22h.
'bab_ado'. O centro cultural LGBTQIAPN+ recebe a coletiva,com curadoria de Armando Mattos,que reúne 25 obras — entre fotografias,pinturas,esculturas e objetos — de participantes da Bienal Anual de Búzios. Até junho.
Rua Dias Ferreira 214,Leblon. Seg a sex,das 10h às 19h. Sáb,das 13h às 18h.
'Um olhar afetivo para a arte brasileira: Luiz Buarque de Hollanda'. A exposição apresenta mais de 100 obras históricas da coleção do advogado e galerista (1939-1999),de nomes como Cildo Meireles,Iole de Freitas e Rubens Gerchman. Curadoria de Felipe Scovino. Até sábado (15).